A osteopatia pode lhe ajudar a diminuir e eliminar dores crônicas em geral, dor na coluna: pescoço, costas, lombar, ciatalgia e muitas outras..

Se você sofre diariamente com:

A avaliação detalhada do profissional, e com diagnóstico preciso, a osteopatia se mostra uma excelente abordagem terapêutica para eliminar dores musculares esqueléticas, viscerais e cranianas.

Quem é Dr. Aníbal Morais

Dr. Aníbal possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP, 1997), Mestrado em Biologia Molecular e Funcional (Neurofisiologia) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2003) e é especialista em osteopatia (Escuela de osteopatia de Madrid).

Com 24 anos de experiência docente, foi coordenador do curso de fisioterapia de 2007 a 2015, e por doze anos, professor da Faculdade ESTÁCIO de Sergipe (FaSe) de fisioterapia aplicada a ortopedia, traumatologia, e anatomia palpatória, e em consultório trabalha exclusivamente com osteopatia.

Além disso, lecionou na “pós-graduação em ortopedia e traumatologia da UNICAMP e é professor do curso de pós graduação em fisiologia do exercício aplicado ao treinamento e a saúde da Estácio/SE.

Volte a exercer suas atividades diárias sem sentir dor

Com dores crônicas, até as coisas mais simples ficam complicadas e doloridas. Se você sente dores ao:

O que dizem nossos pacientes

O que é osteopatia?

Osteopatia é um sistema de avaliação e tratamento, com metodologia e filosofia própria, que visa restabelecer a função das estruturas e sistemas corporais, agindo através da intervenção manual sobre os tecidos corporais (articulações, músculos, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático).

Portanto, osteopatia não é uma técnica, e deve ser desmistificada, pois está baseada na anatomia, na fisiologia, na fisiopatologia e semiologia, não devendo ser considerada esotérica e sim cartesiana. Não há receitas, mas sim um tratamento que se baseia em exame clínico profundo, que a partir de um diagnóstico preciso, o osteopata elabora um programa de tratamento que visa não apenas o alívio dos sintomas, mas também o reequilíbrio entre os sistemas do organismo.

Para a osteopatia, a homeostasia é a grande chave para a resolução das disfunções orgânicas e das doenças, por esse motivo, grande parte dos conceitos osteopáticos e mesmo seus procedimentos de tratamento, são pautados nos mecanismos reguladores do sistema nervoso central e autônomo.

Conceito de HOMEOSTASIA e sua relação com OSTEOPATIA

Homeostasia é uma função fisiológica definida como a capacidade, a habilidade que os organismos vivos têm de manter o equilíbrio dinâmico entre os diversos sistemas, por intermédio de mecanismos fisiológicos de retroalimentação, autoregulação ou autocura. Ou seja, um organismo em estado saúde plena, é fruto de equilíbrio e harmonia entre os sistemas: nervoso, cardiorespiratório, digestivos, urinário, tegumentar, endócrino e músculo esquelético.

Se qualquer um desses sistemas falhar em suas competências fisiológicas, os mecanismos de equilíbrio homeostáticos serão afetados e o indivíduo poderá ser acometido por doenças. Ou seja, o aparecimento de dores ou doenças, é fruto do desequilíbrio entre os sistemas organismo permitindo a ineficiência do processo de auto-regulação.

Sendo assim, a osteopatia tem como objetivo principal incentivar os mecanismos homeostáticos de controle inerentes ao próprio organismo vivo, ou seja, permitir que a função auto-cura se realize, ou retirar as causas que a impedem de agir.

Osteopatia e suas áreas de atuação

Uma vez determinado o diagnóstico clínico e realizada a avaliação osteopática, o profissional osteopata executa diversas técnicas visando normalizar o equilíbrio corporal, podendo atuar em 3 grandes áreas

  • Osteopatia estrutural
  • Osteopatia craniana
  • Osteopatia Visceral

 

Osteopatia Estrutural

Está relacionada às disfunções do sistema músculo-esquelético e tem como principal foco de trabalho as dores do corpo. Atua desta forma principalmente nos tecidos: ligamentar, muscular, tendíneo, articular, nervoso e fascial.
Para atuar sobre os tecidos que estejam em disfunção (com restrição de sua mobilidade) pode valer-se de um grande número de técnicas com repercussões distintas sobre cada tecido: stretching (muscular); pompagem (ligamentar e vascular); miotensiva (muscular); articulatória (ligamentar e muscular); inibição (muscular); thrust (ligamentar, muscular, capsular e vascular); pontos gatilho (muscular); técnicas funcionais (fáscias) e técnicas neuromusculares (muscular, vascular e fascial).

Indicações do tratamento osteopático estrutural:

  • Dores no abdomem e peito;
  • Cervicalgias, braquialgias, trapezalgias e cervicobraquialgias;
  • Dorsalgias, lombalgias, sacralgias, ciáticas, lombociatalgias e coccixigodídeas;
  • Meralgias parestésicas, tendinites, bursites e mialgias em geral;
  • Síndromes compressivas como: do desfiladeiro toráxico, do pronador redondo, cubital, de Guyon e síndrome do túnel do carpo, do piriforme e do túnel do tarso.

 

Osteopatia craniana

Se relaciona principalmente com o sistema neurovegetativo, nervos cranianos e o livre trânsito de informações neurológicas por toda a extensão da coluna vertebral (o que chamamos de eixo central), até o sistema nervoso central (cérebro, tronco cerebral e cerebelo). Todos os sistemas reguladores do corpo dependem desta integridade de informações.
Os principais focos a serem tratados são: o sacro (pela relação com a duramáter – mecanismo crânio-sacro), as fáscias presentes na base do crânio, a saída dos pares cranianos pelos forames cranianos e as aderências medulares.
Basicamente são utilizadas as técnicas funcionais que, apesar de suaves, produzem efeitos importantes como demonstra a pesquisa realizada pelo médico e osteopata russo Dr. Yuri Moskalenko que conseguiu quantificar por meio de barorrecepetores intracranianos em pacientes com trauma crânio-encefálico, a diminuição da pressão intracraniana após os procedimentos osteopáticos.

Tem como principais indicações os seguintes sintomas:

  • cefaléias e enxaquecas;
  • distúrbios visuais e auditivos;
  • disfunções da articulação têmporo-mandibular;
  • distúrbios de deglutição;
  • alterações digestivas;
  • alterações vestibulares;
  • alergias;
  • rinites e sinusites;
  • otites;
  • dores crônicas

 

Osteopatia Visceral

Voltada para o bom funcionamento sistêmico do corpo, ou seja, lida com as relações entre as vísceras, sistema nervoso central e o sistema estrutural. Tem como principal foco de tratamento as alterações viscerais e sistêmicas.

As técnicas podem ser realizadas diretamente sobre as vísceras, fáscias que as sustentam e/ou reflexamente através da estimulação e normalização dos centros simpáticos e parassimpáticos.

Na visão osteopática essas alterações viscerais podem ter origem simpática, parassimpática, hormonal, restrição tecidual e diminuição do líquido seroso presente na cavidade abdominal.

Os principais efeitos da manipulação visceral são: eliminação do espasmo reflexo da musculatura lisa do trato visceral; estiramento das fáscias com o fim de liberar as aderências e dar elasticidade e liberdade de movimento; aumento da vascularização local, suprimindo o angioespasmo; supressão do arco reflexo nociceptivo, neurovegetativo ocal que agrava ou mantém a facilitação medular.

A osteopatia visceral está indicada como tratamento coadjuvante, e pode auxiliar em diversas alterações viscerais, contudo, apenas a avaliação por um osteopata, pode determinar se o tratamento tem indicação osteopática.

Considerando o exposto, a osteopatia visceral está indicada como coadjuvante nos tratamentos das seguintes disfunções viscerais:

  • hérnia de hiato;
  • ptoses viscerais;
  • asma brônquica; pneumonia;
  • constipação intestinal;
  • distúrbios hepatobiliares;
  • alterações cardíacas;
  • distúrbios renais;
  • alterações do ciclo menstrual;
  • síndrome pré-menstrual;
  • alterações hormonais;
  • queda da imunidade;
  • patologias sistêmicas de origem visceral.

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